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Imagem 1: Imagens de satélite mostram cores rosadas que indicam um solo exposto e cores esverdeadas, que indicam onde já tem a plantação de pínus ou eucaliptos
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PERTO DOS OLHOS, PERTO DO CORAÇÃO

A equipe Klabin utiliza imagens de satélites e drones para conhecer melhor os territórios onde estamos presentes e delimitar áreas de preservação.

A tecnologia é aliada da Klabin em diversos processos. Não seria diferente no Plante com a Klabin, não é mesmo? Além de usar drones para desenho de mapas ricos em detalhes e aspectos importantes para o planejamento de plantio das florestas de pinus e eucalipto, a Companhia também utiliza imagens de satélites para acompanhar a evolução das nossas florestas e das áreas florestais de nossos parceiros.

POR ONDE COMEÇAR?

A equipe do Plante com a Klabin utiliza imagens de satélites para mapear as propriedades. Após esta etapa, é hora de ir a campo para demarcar onde pode ser feito o plantio da floresta, com olhar atento para preservar árvores nativas e a mata ciliar, que protege os cursos d’água.

POR QUE AS IMAGENS DE SATÉLITES SÃO IMPORTANTES?

Além de auxiliar nas demarcações das áreas a serem cultivadas, as imagens permitem acompanhar a história de uso daquele espaço. Para conseguir o certificado de manejo florestal sustentável, por exemplo, a área não pode ter sido desmatada desde 1994. Este histórico pode ser obtido através das imagens de satélites, que estão na órbita do planeta desde a década de 70.

“Pegamos as imagens e interpretamos as cores e padrões que ela possui, classificando as classes de uso do solo. Ou seja, desenhamos o que existe na propriedade, se é um solo exposto, um plantio de pínus ou eucalipto, vegetação nativas, entre outras”, explica o responsável pela equipe de Mapeamento, Clewerson Frederico Scheraiber.

Imagens de satélite mostram a matocompetição na área destacada 

Nesta matéria, trouxemos detalhes do monitoramento através do uso de drones. Até essa parte alguns pontos são parecidos, como as visitas realizadas pelos técnicos, que podem ter um intervalo de 120 dias a um ano, além do acompanhamento fotográfico. Mas, com o acompanhamento via satélite, a equipe de Silvicultura vai além. “No monitoramento pós-plantio é observado se alguma parte da propriedade ficou sem ser plantada. Então, a equipe de Silvicultura é acionada e volta ao local indicado nas imagens via drone para resolver”, afirma Clewerson. Depois de resolvida a falta do plantio, os técnicos acionam o aplicativo de monitoramento da empresa marcando que o trabalho foi realizado e mantém a observação.

As imagens também mostram se na plantação está ocorrendo matocompetição, ou seja, se no período de oito meses do plantio de eucalipto e dois anos do de pinus aparecer nas imagens um padrão de cor diferente do normal, mostrando mais vegetação que o normal, entende-se que estão crescendo ervas daninhas na área, competindo com o plantio florestal no que diz respeito a nutrientes do solo, água e entre outros. Mais uma vez, a equipe da Klabin entra em ação para mitigar os impactos para a floresta.

Esses são alguns exemplos de como a tecnologia de imagens via satélite e drones são usadas e compartilhadas com os parceiros do Plante com a Klabin. Além destes, é possível identificar início de incêndio, geadas e outras situações que podem comprometer o avanço dos plantios. O histórico de todas as propriedades é armazenado em ambientes seguros, podendo ser acessado somente por colaboradores da empresa, responsáveis pela assistência técnica das florestas.