Publicador de Conteúdos e Mídias

null Imagens áreas tornam o trabalho em campo mais preciso

icone

central de notícias

Técnica permite detalhamento da área de plantio
esquerda direita
Imagens áreas tornam o trabalho em campo mais preciso

Que tal decidir onde e como plantar florestas de pínus ou eucalipto utilizando informações precisas, fornecidas por imagens aéreas? A Klabin utiliza tecnologia de ponta para estudar e planejar com precisão os ciclos produtivos de suas florestas e isso também vale para as propriedades de quem é parceiro do programa Plante com a Klabin. Fotografias aéreas feitas por drones tornaram possível o desenho de mapas ricos em detalhes e aspectos importantes para o planejamento de plantio. Por meio das imagens obtidas com essa técnica, é possível identificar as principais características do terreno, mapeando áreas produtivas, áreas de preservação permanente e infraestrutura, por exemplo.

Ao iniciar a negociação, nossa equipe agenda uma visita na propriedade para captura dessas imagens que se tornam a base para mapas feitos em escala, que refletem o tamanho real da propriedade. Ao firmar o contrato, o mapa pode receber novos ajustes e complementos, para ficar o mais próximo possível da realidade. Nesse ponto já está em desenvolvimento o processo de Readequação Florestal, momento em que se determinam as regiões onde se pode plantar em cada propriedade. 

“As imagens feitas por drone trazem a realidade para dentro do escritório”, explica Clewerson Frederico Scheraiber, responsável pela equipe de mapeamento do Plante com a Klabin.  Vale lembrar que essa etapa é importante para obter as certificações ambientais, que fazem parte dos requisitos necessários para ser parceiro do programa.

O próximo passo é comparar a avaliação feita em escritório com a realidade do campo. Para isso, novas visitas podem ser necessárias, para efetuar marcações na propriedade, seguindo as indicações topográficas do terreno. É mais um momento para acertar a realidade com o documento escrito e definir locais de plantio e estradas de acesso, somando as informações das visitas físicas, dos mapas cartográficos e das imagens aéreas.

Depois que a floresta estiver plantada e em crescimento, o monitoramento prossegue.  Os prazos para isso diferem, dependendo da espécie (gênero). Se forem florestas de eucalipto, o primeiro monitoramento será feito nos  próximos 120 dias (entre 120 e 150 dias); se forem de pínus, a partir de um ano. O acompanhamento é contínuo com fotografias aéreas feitas por drone ou satélite, além do monitoramento presencial da equipe de campo. Também contamos com o monitoramento de incêndios, pragas e eventos climáticos como geada. Desse modo, oferecemos aos nossos parceiros as mesmas tecnologias aplicadas às nossas florestas.