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null Reforçar para crescer firme e forte!

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Para ter e manter uma floresta próspera temos que levar em conta diversos processos e cuidados. Que tal entender melhor sobre o pós-plantio e a importância da implementação do replantio, quando preciso?
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Reforçar para crescer firme e forte!

Na Silvicultura os primeiros processos a serem realizados após a etapa inicial de planejamento da floresta é a limpeza do terreno e preparo do solo. É neste momento que é feito o controle de pragas e outras ações para tornar o ambiente de plantio receptivo para as novas mudas que serão colocadas naquele solo. Após plantadas, elas recebem uma adubação adequada e demais cuidados para que possam crescer firmes e fortes! Mas se algo acontecer e algumas mudas forem afetadas, é preciso realizar uma ação de reforço, é aí que entra o replantio

Nem tudo são flores! A atenção com as pequenas plantas precisa ser mantida nos primeiros dias de vida da floresta, pois mesmo que todos os processos pré e pós plantio sejam feitos da forma correta, ainda existe a possibilidade das mudas morrerem ou serem afetadas pela condição climática, presença de pragas ou outros fatores externos. Por isso, a avaliação da floresta deve ser feita dentre oito a quinze dias após o plantio, analisando se serão necessárias ações de intervenção.  

Na Klabin, se a taxa de sobrevivência do plantio for abaixo de 97%, significa que as mudas que morreram ou não estão boas devem ser substituídas por outras por meio do replantio. “Perder 3% pode parecer pouco na estimativa geral, mas dependendo das áreas essa porcentagem representa uma grande quantidade de mudas prejudicadas. Por isso, o replantio é essencial para mantermos a densidade e homogeneidade da floresta, bem como garantir que ao fim do ciclo o produtor colha a quantidade de madeira estimada inicialmente”, comenta Willian Fausto, Supervisor de Silvicultura. 

 

 

Mas como é feito o replantio?  

Um ponto muito importante que deve ser avaliado antes mesmo do replantio, é entender o motivo daquela porcentagem de mudas precisarem de uma substituição. Se for detectado um ataque de formiga, por exemplo, é necessário agir no combate dessa praga antes de plantar novamente, para que o problema não persista e a floresta possa crescer da forma adequada. 

De acordo com Willian, após a avaliação da área e confirmação de que o replantio é necessário, deve-se seguir as mesmas técnicas e regras utilizadas para o plantio. “Dessa forma, as mudas que foram replantadas recebem os mesmos cuidados e insumos das demais, podendo assim crescerem juntas de forma saldável e uniforme. Todo esse processo contribui para garantir o número de plantas ideal para a formação de uma boa floresta”, comenta. Mas fique atento! O replantio deve ser feito no prazo máximo de 30 dias após o plantio, para evitar um crescimento de forma desigual. 

Mesmo depois do procedimento ser finalizado, alguns cuidados de análise e manutenção mais intensivos, precisam ser mantidos nos três primeiros anos quando se trata de florestas de pínus, e apenas no primeiro ano no caso de eucalipto. Após esse período, devido ao sombreamento feito pelo desenvolvimento da sua copa, as jovens árvores já conseguem crescer de forma mais autônoma.  

 

Conosco você pode sempre contar! Nossa equipe de assistência técnica está de prontidão para prestar a assessoria necessária ao produtor neste e em muitos outros processos do ciclo florestal. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas, procure o seu negociador ou ligue: (42) 99818-4969 / 0800 728 0607.