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Avaliações, mapeamentos e muito diálogo compõem a estratégia utilizada no relacionamento com parceiros florestais e com as comunidades onde estamos presentes
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Parcerias com responsabilidade social

Para garantir que nenhuma comunidade, que vive nas redondezas de nossa atuação seja afetada negativamente por nossas operações, somente fechamos contrato com novos parceiros após realizado o levantamento de impacto que as operações da Klabin possam causar nas comunidades. É premissa da empresa estabelecer relacionamentos respeitosos e monitorar todos impactos de sua operação em qualquer território em que esteja presente. Por esse motivo, as áreas de Processos de Expansão e de Relações com a Comunidade e Responsabilidade Social têm times preparados para avaliar as áreas e definir planos de ação que beneficiem os produtores parceiros e também as comunidades da região. 

Como funciona o processo de Avaliação?

A prospecção é a primeira fase da avaliação: o momento em que são levantadas as oportunidades de negócio. Esse contato inicial pode partir de você, produtor rural, que tenha interesse em estabelecer parceria, ou pode ser iniciativa de nossa equipe, que vai ao campo visitar e apresentar a Klabin.  

O passo seguinte é a avaliação da propriedade, para elaboração de um diagnóstico sobre sua situação legal do ponto de vista fundiário, ambiental e social. Após essa análise documental, partimos para a avaliação física da propriedade, para compreender o espaço e definir a quantidade de área a ser plantada, o potencial produtivo da área e os custos envolvidos nas atividades de plantio, colheita e transporte da madeira para as fábricas. 

Mapeamento das Comunidades 

Assim como na gestão das operações, durante o processo de avaliação comercial um ponto crucial é em relação à presença de comunidades vizinhas. Para isso, geramos um mapa, com um raio de 10 quilômetros de nossos pontos de atuação, no qual analisamos todas as comunidades ali presentes (desde casas isoladas até núcleos habitacionais) e os possíveis impactos diretos ou indiretos que possam afetá-las.  

As premissas do processo de mapeamento são as seguintes: 

  • Manter atualizadas as informações das regiões em que já atuamos e mapear novas áreas; 

  • Obter a aceitação das comunidades com cuidado especial em relação às comunidades tradicionais, que são mais vulneráveis (indígenas, quilombolas, caiçaras); 

  • Definir o melhor trajeto para o fluxo dos caminhões, levando em consideração   as características e a rotina da região, com especial atenção aos impactos causados por poeira, barulho e trânsito de caminhões; 

  • Realizar melhorias nas condições da estrada onde haverá o transporte da madeira, assim como os elementos que a compõem, como lombadas, sinalizações, dentro outros; 

  • Incentivar a implementação de um sistema de silvipastoril, para que o parceiro possa manter mais de uma produção, gerando oportunidade de trabalho, abertura para novos negócios e desenvolvimento para a região;  

  • Realizar o manejo hidrossolidário nas propriedades que possuem reservas de água que são compartilhadas com as comunidades vizinhas. Essa é uma alternativa para evitar o impacto hídrico e assegurar que não exista dificuldade na captação de água por parte da comunidade. 

“As avaliações são importantes para viabilizar a parceria, trazendo os conceitos de certificação, preservação ambiental, cuidado com a comunidade, segurança e garantia futura para o produtor. Qualquer tipo de impacto que possa ser gerado conta com nossa intervenção e investimento”, relata Daniel de Oliveira, Coordenador Comercial da Unidade Monte Alegre.  

“Quando atuamos em um território, é nosso dever respeitar as pessoas, as tradições e a rotina das comunidades que habitam ali. São metas KODS obter a aceitação de 80% das comunidades onde operamos e amplificar os impactos positivos de nossa atuação por meio de projetos sociais voltados para o desenvolvimento regional,” complementa Marilu Mazurechen, consultora da área de Relacionamento com a Comunidade.